terça-feira, 29 de maio de 2012

OS "FILHOS DE DEUS" EM GN 6 ERAM OS ANJOS?

> Não precisamos ir muito longe para dizer categoricamente que os "filhos de Deus" em Gn 6 não eram os anjos, primeiramente porque se anjos de fato se relacionaram sexualmente com as mulheres da época, seria isso um grande prodígio visto que viola todas as normas da natureza, considerando ainda que não há nada nas Escrituras que afirme que os anjos tem poderes sexuais.
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> Encontramos no contexto de Genesis 6 a citação do termo "homem" nos versos 1,2 e 3 sendo que esta linguagem expressa claramente a relação apenas entre humanos e não entre anjos e humanos. Conforme afirma a heresia, se esta relação entre anjos e mulheres gerou os "Nefilins" os "Gigantes da terra", como se explicaria então a presença destes mesmos gigantes, antes do ato citado como afirma o verso 4 do capitulo em apreço e também depois do dilúvio conforme Nm.13:33?
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> Também vimos ali os nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos. (Nm 13:33)
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> Vejamos ainda:
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> Ora, chegado o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. (Jó 1:6)
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> Chegou outra vez o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor; e veio também Satanás entre ele s apresentar-se perante o Senhor. (Jó 2:1)
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> Vemos nestes versos a distinção entre os "filhos de Deus" e Satanás onde claramente entendemos este título "filhos de Deus" não se referir em hipótese alguma aos anjos caídos como querem os propagadores de tal ensinamento.
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> Também em I Pd.3:18-20, muito utilizado para se confirmar a teria de Gn 6, não há nenhuma indicação de que estes "espíritos em prisão", seriam os tais anjos.
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> I Pd.3:18-20 - Porque também Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; sendo, na verdade, morto na carne, mas vivificado no espírito; no qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão; os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava, nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas, isto é, oito almas se salvaram através da água,
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> Ao contrário disso, o contexto (4:6) indica categoricamente que seja uma referencia a "homens".
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> I Pd 4:6 - Pois é por isto que foi pregado o evangelho até aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito.
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> Ainda em II Pd.2:4 e Jd 6,7 vemos uma referências de anjos, no entanto, essas referências não provam que os mesmos estavam envolvidos em Gn.6. Levando-se em conta também que, quando Judas cita "ir após outra carne" se refere ao ato de pratica sexual de Sodoma e Gomorra comparado ao ato de rebelião daqueles anjos. Prostituição é sinônimo de vida desregrada, profanação. Significa Transgredir, violar, infringir, norma, regra, de um princípio sagrado. O exemplo de Sodoma e Gomorra é quanto a transgressão e rebelião contra Deus e não como exemplo de pratica sexual. Ainda, se assim o fosse, como poderia os anjos que, depois de se rebelrem contra Deus e serem expulsos do céu (Ap 12:7-9) ser em citados como"deixaram sua propria habitação"?
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> Os livros apócrifos que são muito utilizados para confirmar essas teorias foram produzidos por essênios que adotaram a interpretação angélica crendo que tanto anjos quanto os demônios estão presentes em nosso dia-a-dia. Os Essênios seguiam o celibato, a isolação, o silêncio, a ablução cerimonial, a abstinência da alimentação de carne. Eram vegetarianos e os cereais constituíam sua alimentação básica. Adoravam o sol e aos anjos. A crença fanática e descabida em batalha espiritual entre anjos e demônios são uma das características dos mesmos. As Escrituras citam batalhas espirituais mas não da forma que eles crêem. Para os eessênios o pecado alimenta e atraí as forças de Belial. Segundo eles a plena libertação na batalha espiritual também passa por um processo de santificação, de modo a eliminar as brechas dadas às forças de Belial. Eles esperavam do retorno de Malki-Ts edek, tido por eles como o próprio Elohim, que lhes levaria a uma batalha final contra as forças de Belial.
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> Diante de tais argumentos vemos que tais ensinamentos são verdadeiros paradoxos que comprometem sériamente o ensinamento teológico.
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> Pr. Waldex Silva
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quarta-feira, 23 de maio de 2012

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