O natal é uma das principais tradições do sistema corrupto fundado por Nirode, neto de Cam filho de Noé. O nome Nirode se deriva da palavra ‘marad’, que significa rebelião. Para combater a ordem de se espalhar, criou a instituição de ajuntamentos (cidades), construiu a torre de babel (a babilônia original) como um quádruplo desafia a Deus. 1) Ajuntamento, 2) Tocar aos céus 3) Fama eterna 4) Adoração aos astros. Gn. 11.4.
Fundou Nínive e muitas outras cidades, organizou o primeiro reino deste mundo. A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos de explorações econômicas e de todas as matizes de idolatria e ocultismo. Nirode era tão pervertido, que segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nirode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário do seu nascimento, Nirode desejava presentes em uma árvore. A data do seu nascimento era 25 de dezembro.
Aqui está à verdadeira origem da árvore de natal. Semíramis se converteu na “Rainha do céu” e Nirode sob diversos nomes, se tornou o “divino filho do céu”. Depois de varias gerações desta adoração idólatra, Nirode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nirode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração do “par mãe e filho” se estendeu por todo mundo, com variações de nomes segundo os países e línguas.
No século IV e V os pagãos do mundo romano se converteram em massa ao cristianismo, levando consigo suas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nomes cristãos. Foi quando se popularizou a historia da mãe com o filho, especialmente na época do natal.
Os cartões de natal, as cenas dos presépios e as decorações refletem este tema. A verdadeira origem do natal está na antiga Babilônia. Está envolvido, na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos.
No Egito sempre se creu que o filho de Isis (nome egípcio da rainha do céu) nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos de todo mundo conhecido celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo. Jesus o verdadeiro messias não nasceu em 25 de dezembro, os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo, nem nesta data, nem em nenhuma outra.
Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porem existe sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a sua morte. 1º Co. 11.24-26. (esse é só uma pequena parte de um grande estudo sobre natal) http://www.youtube.com/watch?v=UKEJDXjw1Dc
muito bom!
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